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terça-feira, 17 de abril de 2012

O livro do MEC e a Doutora em Sociolinguística



Quando houve o debate sobre o livro Por Uma Vida Melhor, lançado pelo MEC, dentre tantas pessoas consultadas, a Doutora em Sociolinguística, Raquel Dettoni, professora da UnB concorda que se deve respeitar o falar popular, que não pode ser descriminado.  Mas ela enfatiza que a escola tem um objetivo maior, que é ensinar a língua portuguesa que está nas gramáticas.

"Se a escola negligência em relação a este conhecimento, o aluno terá eternamente uma lacuna quando ele precisar fazer uso disso no seu desempenho social. Nós não podemos desconsiderar que a função social da escola, com relação ao ensino da língua portuguesa, é em princípio, prioritariamente, ensinar os usos de uma norma mais culta".

Fonte: http://www.douradohoje.com.br/2011/05/ponto-e-contra-ponto-mec-distribui.html

Sobre Ferdinad Saussure e os linguistas sérios




A Ciência Linguística teve como pai Ferdnand de Saussure (26 de novembro de 1857 a 22 de fevereiro de 1913).

Estudou Física e Química, mas continuou fazendo o curso de gramática grega e latina. Em 1874 começou a estudar sozinho o sânscrito. Por fim, convenceu-se que sua carreira estava no estudo da linguagem e ingressou na Sociedade de Linguística de Paris (fundada em 1866). Estudou línguas europeias na Universidade de Leipzig, onde ingressou em outubro de 1876. Após pouco menos de dois anos, transfere-se por curto período para a Universidade de Berlin. Aos vinte e um anos publicou uma dissertação sobre o sistema primitivo das vogais nas línguas indo-europeias, em 1878, a qual foi bem aceita. defendeu sua tese sobre o uso do  caso genitivo em sânscrito, em Berlin, e depois retornou à Paris, onde passou a ensinar Sânscrito, Gótico e Alto Alemão e depois filologia Indo-Europeia. Retornou a Genebra onde lecionou sânscrito e linguística histórica  em geral.  Em 1907 e 1910 , Saussure ministrou três cursos sobre linguística  na universidade de Genebra.  Em 1916, três anos após sua morte, dois de seus alunos, Charles Belly e Albertt Sechelaye, com a colaboração de A. Ridinger, compilaram as anotações de alunos que compareceram a estes cursos e editaram o Curso de Linguística Geral, marco na ciência linguística.
Ele entendia a linguística como um ramo da ciência mais geral de signos, que ele propôs que fosse chamada de Semiologia.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_de_Saussure

domingo, 15 de abril de 2012

Conhecendo Mário Alberto Perini



Algumas pessoas que dizem gostar de Linguística, desconhecem o trabalho de Mário Alberto Perini. Ele tem graduação em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (1964-1967). Doutorado em Linguística pela  Universidade do Texas (1970-1974).

Publicou:

.A Gramática Gerativa: Introdução ao Estudo da Sintaxe Portuguesa, Belo Horizonte, VIRGÍLIA, 1976, 254 p.

.Gramática do Infinitivo Português, Petrópolis, VOZES, 1977, 184 p.

.Para Uma Nova Gramática do Português, São Paulo, ÁTICA, 1885, 98 p.

.Sintaxe Portuguesa - Metodologia e Funções, São Paulo, ÁTICA, 1989, 240 p.

.Gramática Descritiva do Português, São Paulo,  ÁTICA, 1995, 380 p.

.Sofrendo a Gramática - Ensaio Sobre a Linguagem, São Paulo, ÁTICA, 1997, vol.1 90 p.

.A Língua do Brasil Amanhã, PARÁBOLA EDITORA, 1 ed. 2004, 176 p.

.Princípios de Linguística Descritiva, 1 ed. São Paulo,PARÁBOLA EDITORA, 2006,  205 p.

.Estudos de Gramática Descritiva: as Valências Verbais, 1 ed São Paulo, PARÁBOLA EDITORA , 2008, vol 1, 398 p.

.Gramática do Português Brasileiro, 1 ed São Paulo, PARÁBOLA EDITORA, 2010, vol 1, 368 p.

Fonte: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783514E2

sexta-feira, 13 de abril de 2012

José Pereira da Silva e o destino da Filologia




O Prof. José Pereira da Silva tem se preocupado com os estudos filológicos das próximas gerações. Para ele, há uma necessidade de reestruturar os estudos superiores para que a filologia continue a ser estudada. Ele preparou uma proposta de  "Disciplina a Distância", dentro do quadro das disciplinas eletivas do Departamento de Letras da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do estado do Rio de Janeiro.  Membro da Academia Brasileira de Filologia, o referido professor tem a seguinte formação:
Graduação em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas pela Faculdade de Humanidade Pedro II (1973-1976). Especialização em Língua e Literatura no Século XVI em Portugal pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1981-1982). Especialização em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Estácio de Sá (1981-1982). Especialização em Educação a Distância Via Internet Capacitação de Professores pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2000). Mestrado em Linguística e Filologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1984-1986).  Doutorado em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1987-1991).

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Angola e Moçambique e o Acordo Ortográfico





Angola e Moçambique querem gerir o seu tempo na ratificação do Acordo.

Fundamentos políticos, econômicos, jurídicos e linguísticos. A implantação do Acordo Ortográfico na totalidade da CPLP continua em discussão e o encontro de ministros da Educação em Luanda, há uma semana e meia, trouxe à luz novos argumentos sobre os impasses da ratificação de Angola e Moçambique.

Há passos por dar, dizem responsáveis políticos e especialistas da língua dos dois países. Mas a posição angolana e moçambicana não são absolutamente coincidentes. O próximo passo incontornável para Angola, é a elaboração de um Vocabulário Ortográfico Nacional, diz ao PÚBLICO, de Luanda, Paula Henriques, coordenadora da Comissão Nacional do Instituto Internacional da Língua Portuguesa em Angola.

Segundo esta responsável, a ratificação angolana "prevê-se para este ano". E estará já requisitado financiamento ao Fundo especial da CPLP e outros fundos de cooperação para a elaboração do Vocabulário Ortográfico Nacional angolano a ter em conta na composição do Vocabulário Ortográfico Comum. Porém, o documento de decisões finais que saiu do VII Encontro de Ministros da Educação afirma apenas a necessidade de um "diagnóstico"  aos "constrangimentos" à aplicação do acordo, missão à desenvolver por um Secretariado Técnico Permanente - Portugal/Angola/Moçambique - com o apoio do Conselho Científico do Instituto Internacional da Língua Portuguesa e academia.

Fonte:  http://ilcao.cedilha.net/?p=5456#more-5456

terça-feira, 10 de abril de 2012

Minhas considerações sobre o curso de Letras


Quando cursei Letras Vernáculas na FAFIRE, embora só tenha cursado um período, tive a oportunidade de ao mesmo tempo em que estudava, perceber como os outros viam as disciplinas. Quais eram as dificuldades que eles encontravam.

Quando fiz a Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Respectivas Literaturas pela Fundação Universidade do Tocantins, já havia visto Latim na FAFIRE e em outros lugares e aprendi um pouquinho de grego num seminário, e isso me ajudou a ver melhor o conteúdo de Letras, bem como perceber o que havia mudado desde então.

Desde que comecei a Especialização em Metodologia do Ensino em Língua Portuguesa e Estrangeira pela Faculdade Internacional de Curitiba, e tive uma visão melhor sobre o debate linguístico, passei a indagar:"Por que os linguistas se posicionaram sobre o livro do MEC, mas não se manifestam a respeito do Acordo Ortográfico".

Percebo que parece que o foco é outro.  Temos muitas teorias linguísticas e aparentemente a gramática é combatida, e isso dificulta a vida do acadêmico no seu preparo.  Mas, como diz Bechara "só combate a gramática normativa aquele que não aprendeu direito seu conteúdo, e mergulha na teoria linguística como ele acha que é".

O que os linguistas chamam a atenção sobre a questão gramatical não é deixar a Gramática de lado, mas analisar de modo mais científico.

O que vejo diferente entretanto, é quando alguns comparam o ensino da Gramática com  o ensino de Química, Física, História e afirmam que falta na  Gramática uma visão científica. Qual o estudante de escola pública que está preparado para ingressar numa universidade com a visão científica de Física, Química, Matemática, Biologia ou História? Se não acontece tal coisa nas áreas citadas, como esperar isso do ensino da língua portuguesa?

Depois que começou a circular a teoria do "preconceito linguístico",  quem não gostava de ler  achou nessa teoria a base para continuar na ignorância.  Não leem o que o autor do "preconceito linguístico" escreveu,  não se deram trabalho de aprender alguma teoria gramatical e acham que têm base para questionar o professor de português.

Não há uma única instituição onde o curso de Letras não traga a Linguística como disciplina importante, mas seria interessante que o aluno no ensino fundamental e médio tivessem uma aula melhor de Gramática para que, ao escolher Letras, pudesse mergulhar em Linguística. O que infelizmente presenciei foi a desistência de alunos de Letras que se achavam "peixes fora d'água" quando as professoras de linguística explicavam um enunciado, utilizando frases da gramática, e conjugações verbais.

Creio que ao linguista cabe o preparo dos futuros professores e especialistas, mas a outros é que cabe a ocupação com o que e como é abordado um assunto para os alunos secundarsstas.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A Academia Brasileira de Letras e a Tradição



Criada em 1897, a Academia Brasileira de Letras é, por tradição a representante do Brasil nas conversações com os outros países sobre questões de língua e linguagem. Entretanto, seus membros não são especialistas em língua portuguesa.

Pensando nisso, em 26 de agosto de 1944 foi fundada a Academia Brasileira de Filologia, cujo objetivo é o trato concernente à Filologia e traz em seu Artigo 4º - É condição indispensável para ser admitido como membro efetivo do quadro permanente, ou sócio correspondente, ter o candidato publicado de reconhecido valor filológico".

Temos ainda a Associação Brasileira de Linguística que foi fundada em 9 de janeiro de 1969, e tem como objetivo promover, desenvolver  divulgar entre os interessados  os estudos da linguística teórica e aplicada no Brasil.


Finalmente a Associação Brasileira de Linguística Aplicada do Brasil, que foi fundada em 1990, e tem como objetivo construir um lócus acadêmico-científico dinâmico e reflexivo em Linguística Aplicada.

Por causa da Tradição, muitos entendem que apenas a ABL á única que representa o Brasil fora do país, quando na verdade a ABF, a ABRALIN e a ALAB têm seus sócios correspondentes em outros países.

Pensemos o seguinte:

Se Portugal pôde ser ignorado pela ABL, por que devemos aceitar sem questioná-la se temos instituições mais bem preparadas para estudar o Acordo em nível científico, enquanto a ABL tem apenas um ou no máximo dois membros capazes?

Percebam que a ABF, ABRALIN e a ALAB são formadas por professores pesquisadores da língua portuguesa, por isso, é natural que os professores não aceitem o Acordo Ortográfico sem questionar.

Afinal, não deveria haver pressa em adotá-lo enquanto os especialistas não fizessem as devidas correções, ainda que só vigorasse no Brasil?

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Associação de Linguística Aplicada do Brasil


Fundada em 1990, a Associação de Linguística Aplicada do Brasil tem como objetivo construir um lócus acadêmico-científico, fomentando, por sua vez, estudos e reflexões da área da Linguística Aplicada, não concebida mais a aplicação de  teorias linguísticas, mas como um campo de investigação indisciplinar transgressiva e híbrida,

Para tanto a Associação de Linguística Aplicada do Brasil, visa:

- Aumento de incentivos culturais e econômicos aos intercâmbio de pesquisas na área de Linguística Aplicada, assim como fomento a publicações cientificas nesse campo investigativo, buscando a divulgação dos conhecimentos construídos nos estudos realizados como caminho para consolidar a Linguística Aplicada como importante área de estudo.

- Desenvolvimento de pesquisas em contexto de cooperação acadêmica em âmbito nacional e internacional por meio do desenvolvimento de um trabalho transdisciplinar e interinstitucional.

- Intercâmbio de pesquisadores de diversas subáreas da Linguística Aplicada por mio de realização de eventos presenciais e a distância com o uso de novas tecnologias.

- Política de valorização das identidades nacionais e regionais, abrindo espaço para todas as regiões do Brasil de forma que todos adquiram igual visibilidade na apresentação e discussão de suas pesquisas, estreitando contatos com instituições e pesquisadores de instituições de âmbito público e privado do Brasil.

Fonte:  http://www.alab.org.br/pt/a-alab/historia

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Alerta sobre ilegalidade do texto do Acordo


A implantação da reforma ortográfica da língua portuguesa está confusa no Brasil, conforme avaliaram dois professores que participaram da audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esportes nesta quarta-feira.

O professor Pasquale Cipro Neto disse que vários livos não seguem o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letrs, que, por sua vez, não acompanha o acordo internacioanl assinado em 1990 pelos membros da Comissão dos Países de Língua Portuguesa.

- A adoção dessa reforma ortográfica foi um desastre. Dinheiro público jogado no ralo, porque os livros didáticos contêm muitas imprecisões e confusões.

O professor Ernani Pimentel, idealizador do Movimento Acordar Melhor, explicou que o Decreto 6.583/2008 diz que o tratado internacional será executado e cumprido como prescrito em seu texto. Entretanto, segundo ele, o Volp "desrespeita e altera o texto original".

Revisão

Essas alterações, conforme Pimentel, deveriam ser submetidas ao Congresso Nacional para que produzissem feito, já que o Decreto 6.583/2008 prevê que qualquer ato de revisão depende da decisão legislativa.

- O que se está imputando aos brasileiros é uma ilegalidade. É uma decisão ditatorialesca - acrescentou.

A instituição de uma ortografia oficial unificada para a língua portuguesa, com o objetivo explicito de pôr fim à existência de duas normas ortográficas oficiais divergentes, uma no Brasil e outra nos restantes países de língua oficial portuguesa, não está sendo cumprida, de acordo com os expositores.

O professor Pasquale, disse que esteve recentemente em Lisboa e pôde perceber que os portugueses rejeitam "essa coisa chamada de acordo ou reforma ortográfica".

Pimentel citou declarações do secretário de cultura de Portugal, Francisco José Viegas, em defesa de uma modificação do acordo até 2015 e do presidente do Centro Cultural de Belém, em Portugal, Graça Mora, proibindo o uso das novas regras. O Centro Cultural de Belém é uma das instituições mais importantes de Portugal.

Origem

Um dos problemas básicos do acordo, na avaliação de Pimentel, é o foro de discussão dele.  Foram ouvidas apenas a Academia Brasileira de Letras e a Academia das Ciências de Lisboa, "e ambas só têm um filólogo entre seus membros".

Pimentel disse que não foram consultadas instituições como a Academia Brasileira de Filologia, que existe desde 1944, e cujos membros são todos filólogos. Ele sugeriu a ampliação do debate.

Fonte: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=176851&codDep=15

Audiência Publica sobre o Acordo Ortográfico


Hoje, 4 de abril de 2012, realizou-se uma Audiência Pública para debater sobre o Acordo Ortográfico, na Comissão de Educação, Cultura e Espote, que teve encerramento às 12h44min.

Estavam presentes: o senador Paulo Bauer (PSDB-PR), que presidiu a Comissão, e ainda participaram os senadores Cristovão Buardque (PDT-DF),  Ana Amélia (PP-RS), Cyro Miranda (PSDB-GO) e Lidice de Mata (PSB-BA).

Participaram também,  Gustavo Guimarães,  Conselheiro e Chefe da Divisão de Promoção da Língua Portuguesa no Itamaraty, Pasquale Cipro Neto, professor e consultor de Língua Portuguesa, Ernani Pimentel, professor e idealizador do Movimento Acordar Melhor. Os professores pediram para que houvesse uma revisão no texto do Acordo.

Após a exposição das contradições e incoerências do texto do Acordo Ortográfico e, também, do Vocabulário ortográfico da Língua Portuguesa, o senador Cyro Mranda (PSDB-GO) percebeu que do modo como está, o país sai perdendo. O que deveria ser um acordo está em flagrante desacordo.

Em 31 de dezembro deste ano, terminará o período de transição para o Acordo, em que todos os membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa deverão ter adotado as suas regras.

Fonte: http://www.lidpsdbsenado.com.br/2012/04/paulo-bauer-preside-debate-sobre-acordo-ortografico-da-lingua-portuguesa-2/

domingo, 1 de abril de 2012

Dicionário do Palavrão e Termos Afins


O folclorista pernambucano Mario Souto Maior percorreu várias regiões do Brasil pesquisando a origem dos palavrões.  A pesquisa durou cinco anos rendeu mais de 3.000 verbetes, tidos como chulos.

Publicado originalmente em 1974, com prefácio assinado por Gilberto Freyre, o dicionário sofreu a censura dos militares. O poeta Carlos Drummond de Andrade chegou a defender o glossário publicamente na edição de 20 de março de 1980, no "Jornal do Brasil".

O palavrão faz parte da linguagem e por isso deve ser visto como objeto de estudo.

Alfabeto Fonético Internacional




Uma coisa muito importante para quem deseja ensinar uma língua estrangeira, seja ela, inglesa, espanhola, francesa, alemã ou qualquer outra,  além de ter conhecimento da língua desejada, deveria  haver o seguinte critério: ter Licenciatura em Letras, desse modo, teriam conhecimento do Alfabeto Fonético Internacional.

Se para ensinar Língua Portuguesa em escolas oficiais o professor deve fazer Licenciatura em Letras, por que aceitar que um professor de uma língua estrangeira não precise ter passado por esta exigência?

O fato de o brasileiro não poder ensinar português simplesmente por ser um falante da língua portuguesa, deveria fazer com que muitos se dessem conta do seguinte: por que para muitos, às vezes ser um falante nativo de uma língua estrangeira passa a ser critério do ensino da língua estrangeira?

Quanto ao Alfabeto Fonético Internacional, deveria ser estudado em laboratório, mesmo por aqueles que fazem Licenciatura em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas, para que possam ter um embasamento melhor em Fonética e Fonologia.

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